Associações

Esta associação sem fins lucrativos, fundada a 12/12/1990, tem as suas raízes num desejo de despertar a comunidade de Roriz nos domínios cultural e social.

Uma das suas grandes apostas nas últimas duas décadas, a formação de desportistas, tem vindo a dar alguns frutos, nomeadamente com quatro atletas saídos da sua escola de ciclismo que atingiram o profissionalismo: Hélder Ferreira, João Matias, e os gémeos Domingos e José Gonçalves. Grande parte deste sucesso deve-se ao trabalho de António Matias.

O domínio do teatro contou com o grupo “Oficina de Teatro” e, desde 2014, com os “Fora de Cena”. Já na música, destaca-se o evento “Souto Rock”, que em 11 edições tem trazido muitos fãs de Rock a Roriz.

O bom trabalho da ACRR culminou em ter recebido os prémios “o Minhoto” – Melhor ligação Cultura/Desporto (2009) e “ Troféu Milho Rei” – Mérito desportivo coletivo (2011).

Em outubro de 2015, a ACR Roriz torna-se Instituição de Utilidade Publica (Diário da República, 2.ª série – N.º 200/2015) e em junho de 2016 foi considerada Instituição de Utilidade Pública Desportiva (Diário da Republica II Série – Nº. 108/2016).

Constituída a 25/09/2008, esta Instituição Particular de Solidariedade Social, foi fundada por um grupo de rorizenses determinados a criar uma instituição que desse apoio às famílias carenciadas de Roriz , prestasse cuidados aos idosos, apoio às crianças e jovens e educação e formação aos cidadãos.

O patrono do CZPS, António Simões, providenciou um enorme apoio para que o projeto CZPS se viabilizasse, nomeadamente com a doação do terreno de 3,5 hectares onde se ergueu o Lar e Centro de Dia CZPS. Aqui, o grande projeto do Centro procura libertar os idosos do isolamento, garantindo-lhes cuidados de saúde, autonomia e auto-estima, e envolvendo-os num ambiente familiar, com comunicação e vivência ativa.

É uma instituição com caráter inovador, nomeadamente pela sua abordagem à sustentabilidade. Criou a marca “Solidariedade Natural”, permitindo que empresas ofereçam alguns seus produtos, que são utilizados pela marca de forma cuidada e responsável.

Nasceu a 05/04/1952, fruto “da coragem e empenho dos rorizenses”, tratando-se da mais antiga coletividade de Roriz, embora o seu registo oficial no Cartório Notarial de Barcelos date de 05/04/1979.

Subsistiu até 1976 sem campo próprio, tendo utilizado alguns outros campos da freguesia. Nesse ano, foi construído o Parque de Jogos de Roriz, que atualmente conta com campo de futebol com bancada coberta, ringue de futebol de 5, balneários, secretaria e posto médico.

Em 1984, o clube faz a sua filiação na Associação de Futebol de Braga, registando desde então vários marcos, como a subida à II Divisão em 1985/1986, o título e subida à II divisão, sem derrotas, em 1995/1996, e a subida à I divisão no ano seguinte.

O clube apresenta vários escalões de formação em competição, exceptuando os juvenis. Estes escalões têm registado bons resultados nos últimos anos.

O FC Roriz enverga camisola amarela, calções azuis, e meias azuis e amarelas.

O grupo “Fora de Cena” nasceu a 17/06/2010, originalmente sob a designação de “Grupo de Teatro de Roriz”. Nasceu do enorme gosto pelo teatro de um grupo de cerca de 25 jovens da freguesia, tendo recebido apoio do Padre Avelino Castro na sua formação.

O grupo promoveu, em 2010, 2011 e 2012, a Feira Medieval de Roriz, em co-organização com o Movimento da Mensagem de Fátima (Jovens) e apoio da ACRR e outras coletividades de Roriz. O evento trouxe à freguesia centenas de pessoas, e contou com diversos momentos de teatro de rua, música, cuspidores de fogo, lutas e danças medievais, promovidas pelos Fora de Cena.

Trouxe a palco diversas peças de teatro, nomeadamente “Senhor Doutor”, “Pilha Galinhas”, “Auto da Barca do Inferno”, “Quem Tem Farelos?”, “Nicanor” e “Quarto 33”, estas duas últimas de autoria própria. Nesta vertente, participou em duas edições do Festival de Teatro de Barcelos. Na vertente da animação, participou nas “Feiras Piratas” da Apúlia e da Póvoa, integra a organização e anima Barcelos Cidade Medieval, entre diversos outros eventos.

Nasceu a 02/05/1990, graças ao entusiasmo de um grupo de jovens que viam na música uma forma de ocuparem os seus tempos livres e um meio de se fazer algo em prol da cultura local.

Dados os primeiros passos de constituição de uma direção e requisição de um professor de música, o grupo foi recebido com enorme entusiasmo e apoio da comunidade de Roriz. Importa salientar a ajuda monetária que as pessoas deram ao grupo para a aquisição da aparelhagem sonora.

Em termos musicais, o grupo faz a recolha da música popular da terra e de outras terras do país, que depois de ensaiadas, são levadas ao conhecimento das pessoas.

É um grupo que promove também actividades locais de dinamização cultural, sendo as mais importantes, o reviver da tradição do “Cantar de Reis”, a comemoração do seu aniversário, e outros eventos na freguesia, como o Magusto de Roriz.

O grupo tem vestuário próprio com cores branca, verde e negra. É de salientar o apoio que o grupo tem do INATEL de Braga, sempre presente nas actividades e convidando o grupo para outras localidades.

Tem por data de fundação 18/12/2007 e como atividade principal a promoção das melhores condições físicas, pedagógicas e educativas para os alunos que frequentam as escolas do 1º ciclo, do Assento e do Bárrio, procurando sempre a melhoria da qualidade do ensino e o sucesso escolar.

Dinamiza o prolongamento de horário de tempos livres para os cerca de sessenta alunos, com sala de estudo e ATL. Promove visitas de estudo, festas de Natal, e atividades de fim de ano escolar, com animações e atividades ao ar livre.

Remontando a fevereiro de 2000, surgiu da necessidade de assegurar o funcionamento do horário extra curricular e providenciar apoio às famílias. Possui educadoras qualificadas que providenciam às crianças apoios formativos, com atividades lúdicas, pedagógicas e didáticas. Destacam-se as seguintes: culinária, inglês, expressão plástica, conto/teatro, ginástica, dança e música.

Dinamiza também atividades em festas, como o Natal, Carnaval, Páscoa e dias internacionais.

Esta coletividade, que conta com cerca de dez elementos, procura reviver a música tradicional minhota através de diversos instrumentos tradicionais, como cavaquinho, concertina, bombo, ferrinhos e reco-reco. Apresenta um repertório de música tradicional portuguesa, e tem por várias vezes animado o povo de Roriz em festas e convívios.