Souto Rock
O festival, que surgiu da dedicação de um grupo de amigos de Roriz, é organizado pela Associação Cultural e Recreativa de Roriz e com colaboração da Honeysound, contando já com 12 edições e mais de 50 bandas. O festival tem crescido e abrangido mais locais como o centro histórico de Barcelos, tendo inclusive sido nomeado para o Portugal Festival Awards, em 2014, na categoria de micro-festival. Tem permanecido fiel às suas origens, tanto que alguns dos ícones do festival são o camião de leite que atravessa a plateia para ir buscar leite às vacarias e o “vinho do Chico”.
Flora Miranda
Desde muito jovem que participou em concursos e espetáculos musicais, destacando-se um percurso notável no concurso “Operação Triunfo” da RTP. Começou uma carreira profissional na área da música em 2003, tendo atuado em diversos pontos de Portugal Continental e Ilhas. É atualmente vocalista dos projetos “Fado em Trio” e “Fauna e Flora”, participando também como atriz e cantora no afamado projeto infantil “Panda e os Caricas”, do Canal Panda.
Loops
Grupo de Rock Alternativo, tendo como influências, Joy Division, Placebo, Interpol, Kafka, Pixies. São membros da banda: Carlos Marques – voz e guitarra; Leonel Miranda – Baixo; Filipe Alvarenga – Bateria.
The Puzzle
Sendo um grupo musical de Rock, os elementos da banda nem todos tiveram formação musical, apenas o baterista, que frequentou uma escola de música. A paixão pela musica e uma iniciativa autodidata foi o os moldou e levou a mostrar interesse em querer aprender. São elementos da banda: Luís Braga vocalista e baixista; Tiago Lobo na guitarra; Luís Sousa na bateria.
Para além destes grupos musicais, destacam-se também a Ronda Típica de Roriz e o Grupo de Música Popular de Roriz, ambos mencionados em maior detalhe na página das Associações.
Teatro no início do Século XX
O teatro sempre foi uma arte acarinhada pelas gentes de Roriz, estando enraizado na cultura da freguesia. Ainda hoje se ouvem histórias de peças e artistas da primeira metade do século XX, incluindo a afamada peça “Enxota Diabos”, na qual o falecido Sr. Serafim da Cruz, autor do Hino da Freguesia, interpretou tão magistralmente o seu papel, que para sempre ficou marcado na memória dos rorizenses.
Também os grupos de jovens desta freguesia, como a JARC e a ACR, frequentemente interpretaram peças de teatro, nomeadamente em festividades como o Dia da Mãe e o Dia Mundial da Criança.
Professora Isabel Araújo
Maria Isabel Oliveira Araújo, nascida em 1955 em Roriz, foi uma das grandes impulsionadoras do teatro nesta freguesia. Tendo sido uma das fundadoras da Associação Cultural e Recreativa de Roriz, foi coordenadora da “Oficina de Teatro”, grupo integrante da ACRR e que promoveu diversos momentos teatrais na freguesia.
Fora de Cena
O grupo de teatro da ACRR, que já conta com seis anos de existência, tem levado a palco várias peças de teatro, em Roriz e fora da freguesia, como “Senhor Doutor”, “Pilha Galinhas”, “Auto da Barca do Inferno”, “Quem Tem Farelos?”, “Nicanor” e “Quarto 33”, estas duas últimas de autoria própria.
O grupo centra a sua atividade também na animação de eventos, que principiou com a co-organização e animação das três edições da Feira Medieval de Roriz (2010-2012), e tem-se estendido a inúmeros outros eventos como a Feira Pirata da Apúlia e Barcelos Cidade Medieval (da qual o grupo também integra a associação organizadora).
Pode conhecer mais sobre este grupo na página das Associações.
Professor José Lima
Nascido em Roriz aos 18/08/1936, foi professor de instrução primária na Escola do Cruzeiro, em Roriz, tendo contribuído para a formação de muitos rorizenses. O seu gosto pela literatura levou-o a escrever quatro obras literárias: “Casamento Atribulado”, em 2004; “Maria Luísa”, em 2006; “Os Dois Irmãos”, e “Margarida, a Fugitiva”.
Comendador Arménio Miranda
Notável empresário nascido em Roriz, para além da sua distinta carreia na área dos negócios e das inúmeras menções que recebeu, escreveu em 2012 o livro de caráter autobiográfico “Ignorância: Apologia da Ignorância Positiva“. Nesta obra, elabora algumas ideias sobre o conhecimento humano, integrando elementos da sua vida pessoal e profissional.
Filipe Lima
Jovem rorizense, publicou em 2011, com 17 anos, um romance de carácter histórico por si escrito e editado, “A Essência da Morte“. A obra detalha a vida de Leandro Monteiro, um jovem de 17 anos, que descobre um diário de guerra antiquíssimo, que pertencera ao seu bisavô, e indicia um terrível mistério que ocorrera na Primeira Guerra Mundial, em Angola. A história, embora possua estatuto de ficção, foi inspirada por Leonardo de Sousa Duarte Lima, rorizense e bisavô do autor, que lutou em Angola, na Primeira Guerra Mundial.